Áudio

LP_Palmeiras_Americo_Murolo_02Palmeiras Super-Campeão de 1959LP_Palmeiras_Americo_Murolo_03

Lado A

1-    Periquito “Bossa Nova” – Batucada (Alfredo Borba) Francisco Egydio com Walter Wanderley seu conjunto e coro.

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2-    Palmeira 5 x Santos 1

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3-    Palmeiras 1 x Santos 1

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Narrador: Estevam B. Sangirardi
Locutor: Fiori Giglioti

 

Lado B

1-  Palmeiras 2 x Santos 1

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2-  Palmeiras 2 x antos 1

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Narrador: Estevam B. Sangirardi
Locutor: Fiori Giglioti

 

3-  Palmeiras Campeão – Hino (Américo Antonio Pastor) – Francisco Egydio com Walter Wanderley seu conjunto e coro.

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*Gravações realizadas durante as transmissões esportivas da Rádio Panamericana

 

Valeu a pena esperar… Os grandes júbilos da torcida do futebol são aqueles que ficam acumulados e neste particular ninguém mais do que a torcida do Palmeiras podia “explodir” com mais estardalhaço com a conquista do título paulista de 1959. Depois, devemos levar em consideração as circunstâncias que fizeram do certame um do mais empolgante da nossa história futebolística.

Várias vezes houve empate final entre dois clubes, o último dos quais em 1956, mas nunca havia sido decidido em “melhor de três”. Até nisso foi inédito o feito do grêmio alvi-verde, o velho Palestra. Um campeonato, como é sabido, maciço, porque vinte são os concorrentes e se espalha pelo Estado de São Paulo, atingindo várias cidades.
Francamente, o onze de Julinho não havia começado  a competição destinado a superar o famoso quadro de Santos, que na verdade era franco favorito. Ninguém tinha mais credenciais do que o conjunto do fabuloso Pelé para ganhar o título de 1959.
E essa convicção foi mais reforçada quando no fim do primeiro turno o Santos era líder absoluto e, mais do que isso, havia acabado de derrotar o Palmeiras por 7 x 3. Portanto, o alvi-verde parecia superado na corrida pelo título, com o seu grande rival. Mas veio o segundo turno e… a situação do Palmeiras a princípio piorou muito, em virtude de duas derrotas ante os dois XV.
Todavia, a sorte justamente nessa hora cruciante começou a fazer das suas… Os resultados iniciaram uma recuperação do Palmeiras, enquanto eram mais vezes adversos os resultados para o Santos. Renasciam daí a esperanças palmeirenses em vencer o campeonato, esperanças que se fortificaram nas últimas rodadas, quando se teve certeza que, na pior das hipóteses, o primeiro lugar terminaria empatado entre o líderes, já que os demais estavam bem distanciados… E o campeonato acabou mesmo empatado.
Agora seria necessário o Super, na “melhor de três”, que se afigurava difícil e enigmática. Iria perder o Santo o desempate? Ou o Palmeiras, embalado como estava, cheio de energias e de confiança, não mais se deteria? Vieram as três partidas e aconteceu a bela e luminosa façanha do alvi-verde. Nos três jogos saiu invicto e com o título de Super-campeão de 1959 em seu poder.
Renovava assim o clube “periquito” a sua magna conquista de 1920, 1926, 1927, 1932, 1933, 1934, 1936, 1940, 1944, 1947, e 1950.

Passou a ser campeão pela décima terceira vez, detentor do cetro paulista!

Uma grande e bela façanha! Um feito histórico.

Thomáz Mazzoni (Olímpicus)

*Transcrito Ipsis litteris da contracapa do LP “Palmeiras Super-Campeão de 1959”

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